Debilitado, mas sem medo de falar a verdade, Frei Jorge da Paz denuncia realidades gravíssimas
Mesmo debilitado, Frei Jorge da Paz não tem medo de falar a verdade e denunciou realidades gravíssimas em uma de suas últimas homilias gravadas. Diante da clara apostasia da fé e de um triste esfriamento espiritual, o verdadeiro profeta precisa se posicionar. Continue lendo para entender as palavras fortes do sacerdote.
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A misericórdia não exclui a justiça
Atualmente percebemos que há um perigoso relaxamento moral, onde o chamado à conversão vai ficando esquecido em nome de um falso amor e uma falsa misericórdia. Digo falsos porque a misericórdia divina nunca está separada da Sua justiça, e exige o esforço do pecador por emendar-se.
Quando muitos sacerdotes desprezam o Sacramento da Confissão, desdenham da presença real na Eucaristia, ou fazem política com suas homilias, estão zombando da justiça divina e serão cobrados por isso. Frei Jorge da Paz diz: “O amor é bom, ele é misericordioso, mas ele é justo. Compreende? Faz parte do amor a justiça”. Sendo assim, aproximemo-nos do Senhor, confiantes de que Ele nos perdoa se estivermos arrependidos e dispostos a abandonar o pecado.
Sem medo de falar a verdade, Frei Jorge da Paz denuncia realidades gravíssimas
Carnaval blasfemo, Teologia da Libertação, o cisma alemão, a apostasia do clero, a política dentro da Igreja e outros assuntos delicados foram denunciados em uma corajosa homilia do Frei Jorge da Paz. Se é nos tempos difíceis que os profetas elevam a sua voz, o vídeo a seguir precisa ser compartilhado com o maior número de pessoas possível. Assista:
Jesus não pregava sobre política
Ao contrário do que muitos sacerdotes alinhados com partidos políticos tentam dizer, Jesus não pregava sobre política, nem ideologia, nem luta de classes. O objetivo de Jesus sempre foi a nossa salvação, missão que está no Seu próprio nome: Jesus significa “Deus salva”. Obviamente, nunca fez parte do projeto do Senhor contribuir para a causa de algum grupo de pessoas e seus interesses particulares. É a salvação da humanidade que deve estar em pauta, e não a ganância de homens pelo poder.
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