Cresce o ódio contra a Igreja Católica: sacrário é profanado no Chile e hóstias são jogadas na rua
O ódio contra a Igreja Católica, a única Igreja fundada por Jesus Cristo, cresce na medida em que Satanás percebe que lhe resta pouco tempo. Cabe a nós defendermos nossa fé e encararmos esse tempo sem nos abalar, dando um testemunho firme de que somos seguidores de Jesus Cristo. No dia 28 de março, o sacrário do Santuário e Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, em Santiago, no Chile, foi profanado. Vamos saber mais sobre este triste fato para rezarmos em reparação.
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O reitor da igreja, padre Pedro Pedraza relatou que abriram o sacrário durante o dia e roubaram duas âmbulas “uma grande prateada e uma média dourada, com a comunhão consagrada”. As Filhas de Sant’Ana, freiras que vivem na região, foram “avisadas por uma ligação dos pais do Colégio Sant’Ana”, que contaram que havia “hóstias jogadas na rua”.
Por volta das 16h30 (hora local) a superiora pegou “algumas hóstias e depois outras foram encontradas na mesma rua”. Além de lamentar “a triste e dolorosa notícia”, a comunidade pediu a companhia dos fiéis através da oração de reparação.
“Perdão Senhor, porque foste jogado como lixo e pelo que nos atrevemos a fazer-te! O que mais tens que aturar que façamos contigo?”, concluiu o comunicado.
A comunidade realizou um ato de reparação no dia 30, quarta-feira, às 18h30 com a oração do terço e logo depois a Santa Missa.
Confira o comunicado na íntegra:
Rezemos juntos em reparação
As ofensas a nosso Senhor Jesus Cristo estão aumentando em todo o mundo. Um Deus de amor que se faz pão para alimentar e nutrir espiritualmente seus filhos amados não merece tal tratamento. Rezemos:
Senhor, tende piedade de seus filhos que não sabem o que fazem! Peço perdão por tantas ofensas que tem recebido. Ofereço o meu coração e peço que a Virgem Maria possa prepará-lo como um trono de amor para que o Senhor habite em mim através da Eucaristia. Eu creio, amo e adoro este tão sublime Sacramento por aqueles que não creem, não amam e não adoram. Amém.
