Clicky

A história real e assustadora de uma mulher que morreu e foi para o Inferno - Altair Fonseca
Inferno
Histórias Reais

A história real e assustadora de uma mulher que morreu e foi para o Inferno

Embora muita gente não leve a sério e viva de qualquer jeito, o Inferno existe e não está vazio. Este lugar terrível está reservado para aqueles que até o fim de sua vida negarem a Deus e rejeitarem totalmente a Sua Misericórdia. Hoje você vai conhecer a história real e assustadora de uma mulher que morreu e foi para o Inferno.

Veja também:

Quem foi São Francisco de Jerônimo?

Quem foi São Francisco de Jerônimo?
Quem foi São Francisco de Jerônimo?

São Francisco de Jerônimo foi um grande padre jesuíta, autor de inúmeros milagres e prodígios que deixaram marcas na cidade de Nápoles, na Itália. Confira a seguir um episódio de sua vida, juridicamente provado nos autos de seus processo de canonização e atestado sob juramento por muitas testemunhas oculares.

A história assustadora da mulher que foi para o Inferno

No ano de 1707, São Francisco de Jerônimo pregava, como de costume, nos arrabaldes de Nápoles, falando sobre o Inferno e os terríveis castigos reservados aos pecadores obstinados. Uma mulher insolente que morava na redondeza, aborrecida com aqueles sermões que lhe recordavam amargos remorsos, procurou molestá-lo com gestos e gritos, desde a janela de sua casa. Uma vez, o santo lhe disse:

“Ai de ti, filha, se resistes à graça! Não passarão oito dias sem que Deus te castigue”.

A desaforada mulher não se perturbou por aquela ameaça e continuou com suas más intenções. Passaram-se oito dias, e o santo foi pregar de novo perto daquela casa, mas desta vez as janelas estavam fechadas e ninguém o importunava. Os vizinhos que o ouviam, consternados, lhe disseram que Catarina (tal era o nome daquela péssima mulher) tinha morrido de improviso, pouco antes.

– Morreu? – disse o servo de Deus; – pois bem, agora nos diga de que valeu zombar do Inferno; vamos perguntar-lhe.

Os ouvintes sentiram que o santo pronunciara aquelas palavras com inspiração, e por isso todos esperaram um milagre. Acompanhado da multidão, subiu à sala, convertida em câmara ardente, e após breve oração, descobriu o rosto da morta e disse:

Catarina, fala, diz-nos onde estás!”

A essa ordem, a defunta ergue a cabeça, abre os olhos e, em atitude de horrível desespero, profere com voz lúgubre estas palavras:

“No Inferno! Eu estou no Inferno!”

Imediatamente cai e volta ao estado de frio cadáver.

– Eu estava presente ao fato – afirma uma das testemunhas que depuseram no tribunal apostólico – “mas não saberia explicar a impressão que causou em mim e nos circunstantes; ainda hoje, passando perto daquela casa e olhando a tal janela, fico muito impressionado. Quando vejo aquela funesta moradia, parece-me ouvir a lúgubre voz: ‘no Inferno! Eu estou no Inferno’.”¹

  1. Beltrami, Padre André. O inferno existe – provas e exemplos. Artpress, São Paulo: 2007, pp. 37-38.

Você gostaria de apoiar uma bela iniciativa de quadrinhos e ilustrações católicas? Saiba mais clicando no botão abaixo:

Autor

○ Bacharel em Publicidade e Propaganda ○ Graduando em Filosofia ○ Partilho sobre Filosofia e Fé Católica ○ Link para acessar o Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0931986249871001

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *