Recentemente, falas de um importante Cardeal, que ajudou na elaboração do Catecismo da Igreja Católica em sua atual versão – a amarelinha, de São João Paulo II – provocaram apreensão nos que amam a fé católica. Será que o Catecismo, ótimo instrumento para estudo e defesa da fé, será mudado? Vamos refletir sobre essa possibilidade a seguir.

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A Igreja não é uma democracia

Embora queiram passar uma imagem sinodal de democracia e participação igualitária de todos, essa não é a essência da Igreja fundada por Jesus Cristo. É preciso preservar a hierarquia e a ordem, para que a fé não se torna uma confusa massa de interesses conflitantes.

Bernardo Küster, em live sobre possíveis mudanças no Catecismo, disse: “A Igreja não é, nunca foi, e nunca será uma democracia. (…) Que a Igreja permaneça hierárquica, monárquica, porque é uma imagem do Céu e o Céu é assim. Sabe onde que é uma democracia? O Inferno! Lá é uma democracia maravilhosa, todo mundo toma garfada igual”.

Quando um grupo de pessoas se uniu no Antigo Testamento e fez valer a democracia, fundiram um bezerro de ouro e o adoraram. No Novo Testamento, uma maioria democrática gritou “crucifica-o, crucifica-o” e o final dessa história você já sabe. Será mesmo que a Igreja deve se abrir dessa forma para ouvir uma maioria democrática que parece estar mais afastada de Deus do que nunca?

O Catecismo vai mudar?

Na live a seguir, Bernardo Küster fala abertamente sobre as mudanças que estão tentando forçar no Catecismo e na Igreja como um todo. No fim do vídeo, Bernardo estimula católicos a estudarem e formarem grupos leigos de defesa da fé em cada paróquia, além de apresentar um curso neste sentido. Assista, reflita e reze pela Igreja.

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