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A história de um grande rei que tinha um pensamento muito pequeno - Altair Fonseca
Um grande rei que tinha o pensamento muito pequeno
Belas Histórias / Dicas de leitura

A história de um grande rei que tinha um pensamento muito pequeno

Não importa se somos pobres ou ricos financeiramente. É a visão espiritual que faz com que alguém veja, contemple e conquiste os maiores tesouros possíveis. É por isso que vemos pessoas realizadas com poucos bens materiais e multimilionários tirando a própria vida porque perderam o sentido da existência longe de Deus. Hoje você vai conhecer a história de um grande rei que tinha um pensamento muito pequeno e por isso deixou de enxergar o que realmente tinha valor.

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Um grande rei com um pensamento muito pequeno

O texto a seguir foi retirado do livro O Fim do Mundo e os Mistérios da Vida Futura, do Padre Charles Arminjon:

“O que pensarias de um grande rei, senhor de um vasto império que, desprezando seus tesouros suntuosos e o brilho de sua coroa, manteve seus olhos e todos os seus pensamentos fixos em um punhado de areia ou um pedaço de lodo, e fixou seu coração e todas as suas afeições inabaláveis nesse assunto periférico?

Conta-se a história de um imperador romano que, em vez de comandar seus exércitos e fazer justiça, passava o tempo matando moscas. Assim é com a maioria dos homens chamados a possuir um reino que abrange toda a extensão dos firmamentos, mas se encantam e se envolvem em lutas sem sentido até a morte por objetos mais insignificantes do que a teia frágil tecida pela aranha, do que a grama murcha, do que a vida desprezível e sem valor do verme, rastejando aos nossos pés”.

Deus é amor, mas o amor pode também ser odiado

Deus é amor
Deus é amor

O Papa Emérito Bento XVI abre nossos olhos sobre uma verdade importante do amor:

“Deus é amor. Mas o amor pode também ser odiado, quando exige do homem que saia de si próprio para ir além de si mesmo. O amor não é um romântico sentimento de bem-estar. Redenção não é wellness, bem-estar, um mergulho na autocomplacência, mas uma libertação do autofechamento no próprio eu. Essa libertação tem como preço o sofrimento da Cruz. A profecia sobre a luz e afirmação acerca Cruz caminham juntas”.

Fica para nós o ensinamento de que fechar as portas do coração para o amor de Jesus é como pegar a arca de um grande tesouro e despejar no esgoto. É isso que fazemos quando rolamos na lama do pecado e farejamos pela solução de nossos problemas no local fétido de nossas opiniões preconceituosas e apegos.

Autor

○ Bacharel em Publicidade e Propaganda ○ Graduando em Filosofia ○ Partilho sobre Filosofia e Fé Católica ○ Link para acessar o Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0931986249871001

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