Vivemos correndo atrás de alegria e satisfação mas tudo inquietará o nosso coração enquanto não descansarmos no amor de Jesus. Geralmente as pessoas ficam irritadas quando algo toca na ferida e são confrontadas sobre seus apegos. Isso acontece porque ninguém quer sair da sua zona de conforto e todas as pessoas possuem algum nível de apego. Você e eu precisamos parar de nos agarrar a esperanças de uma felicidade vazia, baseada nas coisas passageiras. Hoje vamos falar sobre como é grande o amor de Jesus por nós, um amor que não decepciona e não engana ninguém.
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O amor de Jesus Cristo por nós é eterno
E quem nos separará do amor de Deus por nós? O amor que Deus testemunha em Jesus por nós é eterno, misericordioso e profundo. É um amor do qual, se quisermos, nada nos separará. Portanto, assuma a livre escolha de corresponder a esse amor e nunca mais afaste-se do Senhor! Trata-se de uma experiência individual que necessita da sua abertura de coração e transforma a sua vida para sempre.
Onde você tem depositado sua esperança?
Onde você tem depositado sua alegria? Onde espera encontrar o que é necessário para viver? Qual é a sua prioridade? Dependendo de qual é o seu porto seguro, nesta pandemia você pode ter naufragado. Se sua esperança está nos bens materiais e nas coisas passageiras, se pensa que uma vida cheia de prazer e bem estar físico é a solução para todos os problemas, se você pensa assim, em algum momento vai cair no desespero e no vazio. Por outro lado, se você faz a sua parte, mas coloca a sua confiança em Jesus Cristo, nada vai te abalar.
É preciso amadurecer a vida espiritual
Precisamos buscar evoluir na vida espiritual, conquistar as virtudes e nos aproximarmos de Deus. Com o auxílio indispensável do Espírito Santo, vamos cada vez mais nos livrando das amarras que nos prendem a tudo o que é baixo e mesquinho. Dessa forma, libertos dessas prisões, somos livres para buscar as coisas do alto com uma nova intensidade.
Que Cristo viva em nós
O caminho da busca pela santidade nos leva a seguir os passos de Jesus e abandonarmos a cada dia mais as coisas pequenas dessa terra. À medida que vamos avançando, nos tornamos mais desapegados e podemos ser canal da graça por onde formos. Aí, quem sabe, não possamos também dizer “Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”?