Padres que não acreditam na existência do demônio, você conhece algum?
Padres que não acreditam na existência do demônio, você conhece algum? Essa pergunta é necessária porque os sacerdotes que não acreditam na ação do mal e não alertam o povo de Deus a eles confiado, colocam em risco a salvação eterna de muitos. Estamos em tempo de intenso combate espiritual e quem não percebe a luta acaba sendo facilmente abatido pelo inimigo.
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A Igreja atesta a existência do maligno
O Catecismo da Igreja Católica, no parágrafo 391, nos ensina: “Por detrás da opção de desobediência dos nossos primeiros pais, há uma voz sedutora, oposta a Deus, a qual, por inveja, os faz cair na morte. A Escritura e a Tradição da Igreja veem neste ser um anjo decaído, chamado Satanás ou Diabo. Segundo o ensinamento da Igreja, ele foi primeiro um anjo bom, criado por Deus. De fato, o Diabo e os outros demônios foram por Deus criados naturalmente bons; mas eles, por si, é que se fizeram maus”.
Se a Igreja atesta a existência do demônio, diabo ou Satanás, é fato que os padres que não acreditam na sua existência estão na desobediência ao magistério. Qualquer um que se afaste do ensinamento infalível da Igreja, está fadado a tentar criar uma teologia própria e a querer modificar a Igreja para atender aos seus anseios.
O diabo existe e ele ama a divisão
Altair Fonseca, em live da Conversa Católica, disse: “A pior divisão que pode haver na Igreja é quando há uma divisão entre aqueles que querem seguir a Cristo e a Doutrina, e aqueles que querem fingir que são católicos e estão semeando joio dentro da Igreja, de maneira maligna, inspirados pelo demônio”.
A divisão entre os que amam a Deus e querem buscar uma vida reta, por amor a Ele, e aqueles que querem inserir elementos mundanos e sacrílegos dentro da Igreja tem sido uma ferida aberta pela qual o demônio age para causar uma infecção maligna. Você percebe isso?
Padres que não acreditam na existência do demônio? – Conversa Católica
Como é possível que existam padres que duvidam da existência do demônio? Precisamos entender o risco que é o materialismo das paróquias que baseia seus maiores esforços nas estruturas materiais e deixa a luta espiritual contra Satanás em segundo plano. Será que os fiéis sabem que nossa luta não é contra homens de carne e sangue, mas contra os poderes espirituais do mal?
A idolatria é incompatível com a fé católica
O Catecismo da Igreja Católica, no parágrafo 2113, nos ensina: “A idolatria não diz respeito apenas aos falsos cultos do paganismo. Continua a ser uma tentação constante para a fé. Ela consiste em divinizar o que não é Deus. Há idolatria desde o momento em que o homem honra e reverencia uma criatura em lugar de Deus, quer se trate de deuses ou de demónios (por exemplo, o satanismo), do poder, do prazer, da raça, dos antepassados, do Estado, do dinheiro, etc., «Vós não podereis servir a Deus e ao dinheiro», diz Jesus (Mt 6, 24). Muitos mártires foram mortos por não adorarem ‘a Besta’, recusando-se mesmo a simularem-lhe o culto. A idolatria recusa o senhorio único de Deus; é, pois, incompatível com a comunhão divina”.
A Idolatria é totalmente incompatível com a fé católica e quem quer abraçar o verdadeiro ensinamento de Jesus Cristo, nosso Senhor, precisa renunciar a toda prática maligna. Infelizmente, vemos muita gente nas paróquias querendo “servir a dois senhores”. Mesmo que engane as pessoas, a Deus ninguém engana.
A Igreja não é lugar de entretenimento
Altair Fonseca, em live da Conversa Católica, disse: “A Igreja não é entretenimento, a Igreja é comunicação com Deus, a Igreja é o lugar por excelência onde vamos prestar culto divino, o culto ao Deus, ao único Deus, o qual devemos amar sobre todas as coisas”.
Com o materialismo e a vontade de satisfazer seus apetites mais baixos, muita gente perdeu a noção do que é a Igreja e vai ao templo buscando entretenimento. Neste contexto, o culto a Deus torna-se uma aberração cheia de sacrilégios para agradar as pessoas, ao mesmo tempo em que desagrada a Deus. Quem será que fica satisfeito com tudo isso?
Que este conteúdo seja o ponto de partida para que muitas pessoas passem a tratar o campo espiritual de suas vidas com mais seriedade. Que o Espírito Santo de Deus nos instrua e ilumine o caminho da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
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