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O que a Igreja diz sobre a veneração dos patriarcas, profetas e outras personalidades do Antigo Testamento? - Altair Fonseca
As figuras importantes do Antigo Testamento
Conhecimento da Igreja Católica

O que a Igreja diz sobre a veneração dos patriarcas, profetas e outras personalidades do Antigo Testamento?

Em tempos de muitas dúvidas e falta de clareza, é fundamental conhecermos a nossa fé para não sermos confundidos. Para isso, é necessário que rezemos e estudemos a doutrina da Igreja. Com o auxílio do Catecismo da Igreja Católica, que traz respostas para as principais questões do catolicismo, vamos refletir sobre o que a Igreja diz acerca veneração dos patriarcas, profetas e outras personalidades do Antigo Testamento.

A veneração dos patriarcas, profetas e outras personalidades do Antigo Testamento

O Catecismo da Igreja Católica1, no parágrafo 61, ensina: “Os patriarcas e os profetas, bem como outras personalidades do Antigo Testamento, foram e serão sempre venerados como santos em todas as tradições litúrgicas da Igreja”.

O Catecismo ensina que os patriarcas e profetas, junto com outras figuras importantes do Antigo Testamento, são venerados como santos em todas as tradições litúrgicas da Igreja. Tal realidade reflete a continuidade da revelação divina e a unidade do plano salvífico de Deus, que começa com a criação e alcança sua plenitude em Jesus Cristo.

Os patriarcas, como Abraão, Isaac e Jacó, são considerados modelos de fé e obediência a Deus. Sua aliança com Deus e suas vidas de fidelidade prefiguram a Nova Aliança estabelecida por Cristo. Os profetas, por sua vez, são reconhecidos por sua coragem em proclamar a vontade de Deus e chamar o povo à conversão. Eles prepararam o caminho para a vinda do Messias e apontaram para a plenitude da revelação em Jesus.

A veneração aos patriarcas e profetas
A veneração aos patriarcas e profetas

A veneração dessas figuras do Antigo Testamento demonstra o respeito e a gratidão da Igreja por aqueles que foram instrumentos da graça divina na história da salvação. Eles são exemplos de santidade e fé que inspiram os fiéis a seguir a Deus com confiança e dedicação. Assim, a Igreja honra sua memória, reconhecendo sua importância no desígnio divino e a continuidade da tradição de fé que atravessa ambos os Testamentos.

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Referências:

1. CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. Novíssima edição de acordo com o texto oficial em latim. 4. Ed. São Paulo: Loyola, 2017.

Autor

○ Bacharel em Publicidade e Propaganda ○ Graduando em Filosofia ○ Partilho sobre Filosofia e Fé Católica ○ Link para acessar o Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0931986249871001

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