Ícone do site Altair Fonseca

Você conhece a mística que viveu no Brasil e recebeu estigmas?

Você conhece a mística que viveu no Brasil e recebeu estigmas

Você conhece a mística que viveu no Brasil e recebeu estigmas

Você conhece a mística que viveu no Brasil e recebeu estigmas? Quando pensamos em estigmas, muitas vezes nos vem à mente a imagem de santos que foram muito íntimos de Deus e experimentaram doçuras espirituais, além de receberem dons sobrenaturais. Isso pode ser verdade, mas todo santo estigmatizado também é uma alma vítima, que sofre de maneira inimaginável pelos pecados da humanidade.

Veja também: O alerta da Virgem Maria para o Brasil contado em um vídeo com mais de 6 milhões de visualizações.

A mística que viveu no Brasil e recebeu estigmas

Será que você já ouviu falar de uma mística que viveu no Brasil e recebeu estigmas? Uma devoção propagada por ela tem se espalhado recentemente pelo país e tem incomodado o maligno. Descubra quem é e saiba mais no vídeo a seguir. Quem fala é o pregador católico Anderson Reis:

A mística que viveu no Brasil e recebeu estigmas

Não comungue em pecado mortal

São Cirilo de Alexandria diz: “Quem comunga em pecado mortal, recebe em seu coração a Satanás e a Jesus Cristo. A satanás, para fazê-lo reinar, e a Jesus Cristo para oferecê-lo em sacrifício a Satanás”.

As palavras de São Cirilo são fortes, mas muitos necessárias em um tempo onde parece que parte do clero quer desprezar a Tradição, as Sagradas Escrituras e o Magistério da Igreja em prol da misericórdia. Mas que misericórdia é essa que condena as pessoas ao Inferno e esconde necessidade de conversão? Afinal, a Palavra de Deus diz: “Aquele que o come e o bebe sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação” (ICor 11,29).

Não comungue em pecado mortal

O Catecismo da Igreja Católica, 1415 é bem claro: “Aquele que quiser receber Cristo na Comunhão eucarística deve encontrar-se em estado de graça. Se alguém tiver consciência de ter pecado mortalmente, não deve aproximar-se da Eucaristia sem primeiro ter recebido a absolvição no sacramento da Penitência”.

Jesus “molhou o pão e deu-o a Judas, filho de Simão Iscariotes. Logo que ele o engoliu, Satanás entrou nele” (Jo 13,26-27). No dia da instituição da Eucaristia, já apareceu o primeiro que ousou comungar em pecado grave e, em vez de receber graça, caiu em maldição. Ao pensarmos sobre o relaxamento moral de nossa época, é assustador imaginar que essa maldição esteja acontecendo em larga escala nas filas da comunhão em nossas paróquias.

Não comungue em estado de pecado mortal

Inscreva-se no canal Anderson Reis Oficial no YouTube.

Sair da versão mobile