O que há de errado com os católicos? Essa pergunta deu origem a uma conversa entre sacerdotes que amam a Igreja e querem ser fiéis a Jesus Cristo custe o que custar. A solução para a crise atual não passa pelo radicalismo, nem pelas divisões ou julgamentos, mas pela pelo reavivamento da fé.
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Será que você vai se salvar?
Muitas pessoas se inquietam pensando no que precisa ser feito por quem quer alcançar a salvação. Padre José Eduardo esclarece: “É preciso entender que no cristianismo eu não me salvo, não sou eu que me salvo. Eu sou salvo por Cristo. O que me salva não é o que eu faço, o que me salva é o que Cristo fez no alto da cruz, são as Suas obras, etc. Obviamente, uma vez que eu recebo a graça, as minhas obras passam a ter um valor sobrenatural também, mas esse valor sobrenatural vem por causa de Cristo”.
Portanto, para que sejamos salvos, precisamos estar unidos a Cristo em tudo o que fizermos. Isso significa seguir os mandamentos e participar da vida da Igreja, fazendo tudo não por mérito próprio, mas sempre pela graça de Deus.
O que há de errado com os católicos?
Na live a seguir, você confere uma incrível conversa franca entre sacerdotes que querem o bem a Igreja e apontam caminhos para viver bem os tempos difíceis. Um terceiro sacerdote apareceu de surpresa na conversa. Assista e descubra quem foi.
A verdadeira liberdade
Padre Matheus Aquino diz: “O mundo nos promete liberdade e nos escraviza. Cristo nos pede obediência e nos torna livres. Este é o complexo da vida espiritual”.
A verdadeira liberdade é alcançada somente por aqueles que entendem o valor da obediência a Cristo. Seguir o único que nos ama além do limite compreensível para qualquer ser humano, é um caminho seguro para a nossa completa realização. Deus quer o melhor para você. Por que buscar a felicidade fora dele?
O inimigo não vencerá
Diante do cenário desafiador, padre Leonardo diz: “Você está neste mundo. Este mundo é de trevas? É. Esse mundo está difícil? Está. Tem confusão na Igreja? Tem. Mas cara, quem manda nesse negócio é Deus. Vamos ter mais fé de verdade!”.
Não vamos fingir que nada está acontecendo. Não vamos negar a crise na Igreja e os erros que colocam em risco a salvação de muitos fiéis. Entretanto, também não vamos negar que o inimigo não tem poder sobre Cristo, que já venceu o pecado e a morte. Há um período necessário de purificação, prova e fidelidade, para alcançarmos um dia a glória no céu. Sigamos unidos em oração!
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