Ícone do site Altair Fonseca

É pecado praticar jogos de azar, como apostas, bingos e outros? Descubra a sábia resposta da Igreja

jogos de azar

jogos de azar

Muita gente gosta de fazer uma “fezinha” na loteria, outros preferem jogos de cartas, bingos, e há também aqueles que fazem apostas em casas online. Diante de tantas opções e também tentações, será que é pecado praticar jogos de azar?

Veja também:

É pecado praticar jogos de azar?

O Catecismo da Igreja Católica, no parágrafo 2413, esclarece a questão e vai direto ao ponto:

Os jogos de azar (jogo de cartas, etc.) e as apostas não são, em si mesmos, contrários à justiça. Mas tornam-se moralmente inaceitáveis, quando privam a pessoa do que lhe é necessário para as suas necessidades e as de outrem. A paixão do jogo pode tornar-se uma grave servidão. Apostar injustamente ou fazer batota nos jogos constitui matéria grave, a menos que o prejuízo causado seja tão leve que quem o sofre não possa razoavelmente considerá-lo significativo.

Dom José Falcão, no programa Igreja Militante, da RedeSeculo21, se aprofunda na questão e deixa tudo muito claro para que não tenhamos dúvidas.

É pecado praticar jogos de azar?

O ato de praticar jogos de azar, em si, não é pecado, porém, pode tornar-se pecaminoso quando coloca em risco a renda familiar ou torna-se vício. Vale ressaltar que os jogos acompanhados do consumo exagerado de bebidas ou outras drogas, e do adultério, certamente formam um conjunto ilícito.

O remédio contra os vícios

Muitos já chegaram a um ponto insustentável e sentem que precisam abandonar os jogos, que já se tornaram um vício. Não só no caso dos jogos, mas em qualquer vício, o caminho da cura passa pela vontade e pela oração, que alcança a graça de Deus. Lembrando que os problemas com os jogos acarretam também problemas financeiros, brigas e arrependimento. Tudo isso Deus pode restaurar e organizar na vida daqueles que se entregam totalmente a Ele. Tenha coragem, força e fé!

O remédio contra os vícios

Referências:

Catecismo da Igreja Católica. São Paulo: Edição típica Vaticana, Loyola, 2000.

Sair da versão mobile